“O poder aquisitivo aumentou e os brasileiros viajam mais nos dias de hoje do que antigamente. Isso foi bom para nós porque quem viaja gosta de comprar uma lembrancinha para guardar ou para dar de presente. Dessa forma, nossas vendas têm crescido”, comentou Vera Lúcia da Silva Santos, presidente da cooperativa e coordenadora da Unisol Brasil naquela região.
De acordo com Vera Lúcia, as sobras obtidas com a venda do artesanato servem como complemento de renda para a maioria dos cooperados. Mas há quem tenha nesse trabalho sua principal fonte para sustento da família. O rendimento médio gira em torno de R$ 200 a um salário mínimo. Alguns conseguem faturar mais de mil reais.
“Depende muito de cada um. Há pessoas que fazem objetos de maior valor. Outras investem em itens mais simples e, por isso mesmo, mais baratos. Tem gente que dedica mais tempo com o trabalho artesanal, enfim, tudo isso influencia na renda”, explica.