O encontro que aconteceu na sede da União Europeia no Brasil, em Brasília, discutiu os impactos do Tratado em dois setores estratégicos: na Política Industrial e Direitos Trabalhistas e na Agricultura Familiar e Agroecologia. Além da Unisol, estiveram presentes representantes do CNDH, MST, Via Campesina, CUT e Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

O presidente da Unisol Brasil Léo Pinho e o diretor executivo Carlos Caramelo, presentes na reunião, buscaram informação sobre os espaços de incidência da sociedade civil no Tratado e trataram sobre a possibilidade de criar um grupo para debater o desenvolvimento sustentável no Brasil, com representações sociedade civil, para criar solução para disputas relativas ao tema.
 
“Debatemos e destacamos a importância do tratado reconhecer as formas coletivas de certificação orgânica e de produção da Agricultura Familiar, com mecanismos de reconhecimento das tecnologias sociais sustentáveis”, conta Pinho.
 
Como encaminhamento do encontro ficou definida a realização de três workshops (Brasília, RJ e SP) sobre Mudança Climática, Direitos Trabalhistas e Direitos Humanos e Meio Ambiente, uma Conferência e a organização de Grupo de Trabalho Permanente com participação social.

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