“Fizemos um estudo de mercado e notamos que o algodão colorido é muito valorizado pelo mercado de brindes coorporativos, pela questão ambiental”, explica Nelsa Nespolo, presidente da Justa Trama.
O projeto teve início em 2010, com as negociações entre a Justa Trama e a Apoms (Associação de Produtores Orgânicos de Mato Grosso do Sul) para o plantio do tipo colorido. A primeira safra foi no ano passado.
Hoje, a cooperativa corre atrás de uma parceria para fazer a prensagem da produção, para então iniciar a industrialização da polpa colorida. O trabalho de transformação do algodão em tecido ficará a cargo da Coopertextil, de Minas Gerais. “A intenção é que até 2014 tenhamos o equipamento próprio para fazer esse serviço”, completa Nelsa.