Unisol Brasil e SDTE lideram este importante movimento cultural no município paulista
De 21 de maio a 20 de junho, coletivos de Economia das Culturas e Criativa terão encontros marcados em diversos pontos da cidade. Os encontros promovem a interação dos elementos da Cultura Hip Hop, música, poesia, dança e comida que fazem parte da programação, mas o ponto alto é mesmo o encontro e a co-criação proposta aos coletivos de cada localidade: 23/05, às 18h, no CEU Curuçá; 26/05, às 14h, Galeria Olido, no centro de São Paulo. E nas demais datas, 29/05, às 19h, no CEU Lajeado; 30/05, às 18h, no Circo Escola Brasilândia; 11/06, às 18h, na ONG Ação Educativa; 13/06, às 10h, na Praça do Campo Limpo e no dia 20/06, no Festival Percurso, no Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes.
O objetivo é apresentar o resultado do trabalho de coletivos envolvidos na construção de um mapeamento, mobilização e inovação para o setor e convidar outros coletivos da cidade a integrarem o processo.
Já participam do processo coletivos como Associação As Mulheres e o Hip Hop (Hip Hop Mulher), Associação Cultural e Educacional MH2R, União Popular de Mulheres (UPM), Coletivo Pretologia (Fusão Hip Hop Leste – FH2L), Coletivo Literatura Suburbana, Rede das Casas da Cultura Hip Hop do estado de São Paulo, Nação Hip Hop Brasil, SPCINE, ADESAMPA, ONG Ação Educativa, entre outros.
Esta movimentação é parte do Projeto Economia Popular Solidária e Empreendedorismo como Estratégia de Desenvolvimento, promovido pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo de São Paulo (SDTE) e realizado pela UNISOL Brasil – Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários.
Juntos, tem como objetivo estruturar uma Política Municipal de Economia Solidária e Empreendedorismo na Cidade de São Paulo a partir dos encontros e demandas dos empreedimentos e coletivos solidários que atuam na capital paulista. Desta forma, combinando um marco legal adequado com um conjunto de ações de articulação dos empreendimentos e empreendedores populares e a consolidação do comércio justo e solidário na cidade, por meio de iniciativas e da consolidação de uma estratégia em rede.
Até o momento 46 empreendimentos solidários já demandaram reuniões e engajamento no processo de construção (Coletivos) de várias partes da cidade de São Paulo, com 112 pessoas representando coletivos de vários segmentos. Dialogando e construindo novas possibilidades a partir do entendimento desta Economia das Culturas e Criativa.