“Este simpósio deu às centrais sindicais a oportunidade de fazer um balanço do porquê as desigualdades estão crescendo nos últimos 30 anos. As discussões deixaram claro que é necessário experimentar novas ideias e construir novas alianças para que a realidade possa realmente mudar.”, destaca Pierre Laliberté, economista do Escritório de Atividades para os Trabalhadores da OIT.
Durante o evento, Arildo Mota Lopes, presidente da Unisol Brasil compôs a mesa de discussão sobre políticas alternativas e iniciativas em prol da justiça social. Na discussão, ele teve a companhia de Ruben Garrido, secretário internacional da Central de Trabalhadores da Argentina, Sihan Ahmed, diretor de Gênero, Mulheres e Juventude do Congresso de Sindicatos da Tanzânia e Jayawant Bhosale, tesoureiro da Assembleia dos Trabalhadores da Índia.