Temos relatado aqui no site da Unisol Brasil as atividades da assessoria em Mato Grosso. Outro braço do trabalho tem acontecido em Mato Grosso do Sul. Empreendimentos de catadoras de material reciclável de municípios do estado receberam a visita de Ari Souza, assessor que ministrou oficinas de cooperativismo e gestão para estes EES. As cidades onde já ocorreram a capacitação de catadores e catadoras são Rio Verde de Mato Grosso (MS) e São Gabriel do Oeste (MS).
Estão na programação a visita na Associação de Artesanato de Rio Verde de Mato Grosso (MS), e nas cidades de Jardim, Bela Vista, Sidrolândia, Maracajú, todas no estado de MS. Nas visitas, o planejamento é atender as cooperativas e associações Coopel, Maria Maritaca, Associação do Fórum do DLIS, Cooperasgo e Associação de Artesanato de Maracaju. Souza conta com as parcerias do poder público local. E os resultados são a conscientização dos direitos das cooperadas e a melhoria na gestão dos empreendimentos. Com esta iniciativa, se espera ainda um aumento na renda dos EESs, um aumento no número de cooperadas e cooperados e uma melhoria na qualidade de vida de cada pessoa envolvida.
Rio Verde de Mato Grosso está situado no norte do estado de Mato Grosso do Sul e é parte da microregião do Alto Taquari.
Sua economia é baseada na agropecuária e indústrias cerâmicas. Devido ao número e a potencialidade das indústrias do ramo cerâmico, a cidade se destaca como um dos principais pólos cerâmicos industriais da região centro-oeste. O município também conta com uma fábrica de chapéus e acessórios. São Gabriel do Oeste está situado no sul do estado e é o maior produtor de suínos e avestruzes do Mato Grosso do Sul.
Também é um dos maiores produtores de soja do estado e em 2011/2012 se tornou o maior produtor brasileiro de sorgo. Destaca-se ainda na produção de ração animal em virtude a sua grande produção de farelo de soja e de sorgo além de forrageiras, indústrias têxteis (algodão), leite, frigoríficos de suínos, aves e bovinos. Além de uma crescente produção e sede de uma empresa que comercializa bolsas, sapatos, carteiras e acessórios com o couro do avestruz de produção local,o que confere em um produto de alta qualidade e que atrai pessoas de diversos lugares.
Estão na programação a visita na Associação de Artesanato de Rio Verde de Mato Grosso (MS), e nas cidades de Jardim, Bela Vista, Sidrolândia, Maracajú, todas no estado de MS. Nas visitas, o planejamento é atender as cooperativas e associações Coopel, Maria Maritaca, Associação do Fórum do DLIS, Cooperasgo e Associação de Artesanato de Maracaju. Souza conta com as parcerias do poder público local. E os resultados são a conscientização dos direitos das cooperadas e a melhoria na gestão dos empreendimentos. Com esta iniciativa, se espera ainda um aumento na renda dos EESs, um aumento no número de cooperadas e cooperados e uma melhoria na qualidade de vida de cada pessoa envolvida.
Rio Verde de Mato Grosso está situado no norte do estado de Mato Grosso do Sul e é parte da microregião do Alto Taquari.
Sua economia é baseada na agropecuária e indústrias cerâmicas. Devido ao número e a potencialidade das indústrias do ramo cerâmico, a cidade se destaca como um dos principais pólos cerâmicos industriais da região centro-oeste. O município também conta com uma fábrica de chapéus e acessórios. São Gabriel do Oeste está situado no sul do estado e é o maior produtor de suínos e avestruzes do Mato Grosso do Sul.
Também é um dos maiores produtores de soja do estado e em 2011/2012 se tornou o maior produtor brasileiro de sorgo. Destaca-se ainda na produção de ração animal em virtude a sua grande produção de farelo de soja e de sorgo além de forrageiras, indústrias têxteis (algodão), leite, frigoríficos de suínos, aves e bovinos. Além de uma crescente produção e sede de uma empresa que comercializa bolsas, sapatos, carteiras e acessórios com o couro do avestruz de produção local,o que confere em um produto de alta qualidade e que atrai pessoas de diversos lugares.
São Gabriel do Oeste
São Gabriel do Oeste é o maior produtor de suínos e avestruzes e também é um dos maiores de soja do estado, além de ser um dos principais produtores de sorgo, respondendo sozinho por quase 5% da produção nacional (dados de 2011).
Por ser um polo agrícola na região com abundância de matéria-prima, destaca-se na produção de ração animal em virtude de suas grandes safras de farelo de soja e de sorgo. Possui também forrageiras, indústrias têxteis (algodão), de leite, frigoríficos de suínos, aves e bovinos. E ainda, tem uma crescente produção de bolsas, sapatos, carteiras e acessórios com o couro do avestruz de produção local, o que resulta num produto de alta qualidade e que atrai pessoas de diversos lugares do Brasil.
São Gabriel do Oeste é o maior produtor de suínos e avestruzes e também é um dos maiores de soja do estado, além de ser um dos principais produtores de sorgo, respondendo sozinho por quase 5% da produção nacional (dados de 2011).
Por ser um polo agrícola na região com abundância de matéria-prima, destaca-se na produção de ração animal em virtude de suas grandes safras de farelo de soja e de sorgo. Possui também forrageiras, indústrias têxteis (algodão), de leite, frigoríficos de suínos, aves e bovinos. E ainda, tem uma crescente produção de bolsas, sapatos, carteiras e acessórios com o couro do avestruz de produção local, o que resulta num produto de alta qualidade e que atrai pessoas de diversos lugares do Brasil.
Atividade da Unisol Brasil em Rio Verde do Mato Grosso (MS). Crédito: Ari Souza
E o Mato Grosso do Sul está vivenciando uma situação única no Brasil: a gestão conjunta do lixo entre países de fronteira. Na faixa territorial entre a cidade de Ponta Porã, no sul do Estado, e Pedro Juan Caballero (PY), o Sebrae, por meio do Projeto MS Sem Fronteiras, o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) e o BID, são parceiros. Estas entidades conduzem um trabalho para a criação de um complexo de tratamento de resíduos sólidos, com aterro sanitário compartilhado entre as cidades gêmeas. A proposta é de que o empreendimento também fomente a criação de negócios ecológicos, estimulando a pesquisa para reuso de material abundante na região.
Em novembro de 2010, o governo do Estado do Mato Grosso do Sul sancionou uma lei que cria normas para a reciclagem, gerenciamento e destinação final do lixo tecnológico do Estado. Com isso, equipamentos e componentes eletroeletrônicos de uso doméstico, industrial e comercial, como baterias de celulares e pilhas, monitores e produtos magnetizados, devem receber a destinação correta após o uso.
De acordo com a nova lei, é “de responsabilidade da empresa que fabrica, importa ou comercializa produtos tecnológicos eletroeletrônicos manter pontos de coleta para receber o lixo tecnológico a ser descartado pelo consumidor”. Para a destinação final de componentes e equipamentos eletroeletrônicos que contenham metais pesados ou substâncias tóxicas é necessária uma licença ambiental expedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente. O órgão poderá exigir a realização de estudos de impacto ambiental para autorizar o processo.
Política Nacional de Resíduo Sólido
A iniciativa do Estado de MS se conectou com as transformações que tem se seguido com a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em agosto de 2010 pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva. A lei é marco regulatório na área de Resíduos Sólidos e faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento). Um dos objetivos da Política é garantir a destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos.
A PNRS também institui o princípio de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o que abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Com a implantação do sistema da logística reversa, que se constitui em um conjunto de ações para facilitar o retorno dos resíduos aos seus geradores para que sejam tratados ou reaproveitados em novos produtos, todos os envolvidos na cadeia de comercialização dos produtos, desde a indústria até as lojas, deverão assumir alguma responsabilidade sobre o processo.
Fontes: site ecodesenvolvimento.org; Instituto Akatu; Agência Sebrae de Notícias e Wikipedia. Link ativo do Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/mato-grosso-do-sul-aprova-lei-de-destinacao#ixzz3iNb24MS
E o Mato Grosso do Sul está vivenciando uma situação única no Brasil: a gestão conjunta do lixo entre países de fronteira. Na faixa territorial entre a cidade de Ponta Porã, no sul do Estado, e Pedro Juan Caballero (PY), o Sebrae, por meio do Projeto MS Sem Fronteiras, o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) e o BID, são parceiros. Estas entidades conduzem um trabalho para a criação de um complexo de tratamento de resíduos sólidos, com aterro sanitário compartilhado entre as cidades gêmeas. A proposta é de que o empreendimento também fomente a criação de negócios ecológicos, estimulando a pesquisa para reuso de material abundante na região.
Em novembro de 2010, o governo do Estado do Mato Grosso do Sul sancionou uma lei que cria normas para a reciclagem, gerenciamento e destinação final do lixo tecnológico do Estado. Com isso, equipamentos e componentes eletroeletrônicos de uso doméstico, industrial e comercial, como baterias de celulares e pilhas, monitores e produtos magnetizados, devem receber a destinação correta após o uso.
De acordo com a nova lei, é “de responsabilidade da empresa que fabrica, importa ou comercializa produtos tecnológicos eletroeletrônicos manter pontos de coleta para receber o lixo tecnológico a ser descartado pelo consumidor”. Para a destinação final de componentes e equipamentos eletroeletrônicos que contenham metais pesados ou substâncias tóxicas é necessária uma licença ambiental expedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente. O órgão poderá exigir a realização de estudos de impacto ambiental para autorizar o processo.
Política Nacional de Resíduo Sólido
A iniciativa do Estado de MS se conectou com as transformações que tem se seguido com a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em agosto de 2010 pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva. A lei é marco regulatório na área de Resíduos Sólidos e faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento). Um dos objetivos da Política é garantir a destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos.
A PNRS também institui o princípio de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o que abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Com a implantação do sistema da logística reversa, que se constitui em um conjunto de ações para facilitar o retorno dos resíduos aos seus geradores para que sejam tratados ou reaproveitados em novos produtos, todos os envolvidos na cadeia de comercialização dos produtos, desde a indústria até as lojas, deverão assumir alguma responsabilidade sobre o processo.
Fontes: site ecodesenvolvimento.org; Instituto Akatu; Agência Sebrae de Notícias e Wikipedia. Link ativo do Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/mato-grosso-do-sul-aprova-lei-de-destinacao#ixzz3iNb24MS