Também segundo Luiza Maria Honorato, do MNCR, “Nós estamos no caminho correto. Os catadores descobriram que o lixo é sustentabilidade e dá renda para quem precisa. A sociedade precisa saber que a receita da inclusão social é darmos as mãos em torno daquilo que nós chamamos de lixo”.
A central será uma grande conquista para cidade de São Paulo contribuindo para a preservação do meio ambiente, gerando trabalho e renda para os trabalhadores e, sobretudo, uma receita líquida mensal de R$ 1,6 milhão que será destinada para o Fundo Municipal de Coleta Seletiva, Logística Reversa e Inclusão de Catadores. O principal objetivo deste fundo será o estabelecimento de parcerias com novas cooperativas, além de financiar a remuneração dos serviços dos catadores em toda a cidade.
Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/3318#ad-image-0